sábado, fevereiro 03, 2007

A SANTA IGNORÂNCIA... MASCULINA

Para que (nos) servem
as fontes dos desejos?


SORRIA, VOCÊ ESTÁ DE FIM DE SEMANA



Carta da mãe... alentejana

De: betopinto_manica(Mensagem original)
In: My e-mail

Mê querido filho.
Ponho-te estas poucas linhas para saberes que estou viva.
Escrevo devagar por que sei que não gostas de ler de pressa.
Se receberes esta carta, é porque chegou.
Se ela não chegar, avisa-me que eu mando-te outra.

Tê pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa.
Assim, mudámo-nos para mais longe.
Sobre o casaco que querias, o tê tio disse que seria muito caro mandar-to pelo correio por causa dos botões de ferro que pesam muito.
Assim, arranquei os botões e puse-os no bolso.
Quando chegar aí, prega-os de novo.
No outro dia, houve uma explosão na botija de gás aqui na cozinha.
O pai e eu fomos atirados pelo ar e caímos fora de casa.

Que emoção: foi a primeira vez em muitos anos que tê pai e eu saímos juntos.
Sobre o nosso cão, o Joli, anteontem foi atropelado e tiveram de lhe cortar o rabo, por isso toma cuidado quando atravessares a rua.
Na semana passada,o médico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro.
Disse para ficar com ele por duas horas sem falar.
O teu pai ofereceu-se para comprar o tubo.
Tua irmã Maria vai ser mãe, mas ainda não sabemos se é menino ou menina, portanto não sei se vais ser tio ou tia.
O teu irmão António deu-me muito trabalho hoje.
Fechou o carro e deixou as chaves lá dentro.
Tive que ir a casa, pegar a suplente para o abrir.
Por sorte, cheguei antes de começar a chuva, pois a capota estava em baixo.
Se vires a Dona Esmeralda, diz-lhe que mando lembranças.
Se não a vires, não digas nada.

Tua Mãe

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

SÓ VOCÊ O PODE E... SABE FAZER

Escreva o livro da sua vida


NO PAÍS DE ABRIL (AINDA) HÁ BARREIRAS MIL

No número 1784 do Jornal Expresso, publicado no passado dia 6 deJaneiro, o colunista Miguel Sousa Tavares desferiu um violentíssimo ataque contra os professores (que não queriam fazer horas de substituição), assim como contra os médicos (que passavam atestadosfalsos) e contra os juízes (que, na relação laboral, pendiam para osmais fracos e até tinham condenado o Ministério da Educação a pagar horas extraordinárias pelas aulas de substituição).
Em qualquer país civilizado, quem é atacado tem o direito de se defender.
De modo que aprofessora Dalila Cabrita Mateus, sentindo-se atingida, enviou aoDirector do Expresso, uma carta aberta ao jornalista Miguel Sousa Tavares.
Contudo, como é timbre dum jornal de referência que aprecia o contraditório, de modo a poder esclarecer devidamente os seusleitores, o Expresso não publicou a carta enviada.
Aqui vai, pois, a tal Carta Aberta, que circula pela Net.
Para que seja divulgada mais amplamente, pois, felizmente, ainda existe em Portugal liberdade de expressão.
Carta duma professora
«Não é a primeira vez que tenho a oportunidade de ler textos escritos pelo jornalista Miguel Sousa Tavares. Anoto que escreve sobre tudo emais alguma coisa, mesmo quando depois se verifica que conhece mal os problemas que aborda.
É o caso, por exemplo, dos temas relacionadoscom a educação, com as escolas e com os professores.
E pensava eu queo código deontológico dos jornalistas obrigava a realizar um trabalhoprévio de pesquisa, a ouvir as partes envolvidas, para depois escreversobre a temática de forma séria e isenta.
O senhor jornalista e a ministra que defende não devem saber o que éter uma turma de 28 a 30 alunos, estando atenta aos que conversam com os colegas, aos que estão distraídos, ao que se levanta de repentepara esmurrar o colega, aos que não passam os apontamentos escritos noquadro, ao que, de repente, resolve sair da sala de aula.
Não sabe otrabalho que dá disciplinar uma turma.
E o professor tem várias turmas.
O senhor jornalista não sabe (embora a ministra deva saber) o enorme trabalho burocrático que recai sobre os professores, a acrescerà planificação e preparação das aulas.
O senhor jornalista não sabe(embora devesse saber) o que é ensinar obedecendo a programas baseadosem doutrinas pedagógicas pimba, que têm como denominador comum o ódiovisceral à História ou à Literatura, às Ciências ou à Filosofia, quesubstituíram conteúdos por competências, que transformaram a escola em lugar de recreio, tudo certificado por um Ministério em que impera a ignorância e a incompetência.
O senhor jornalista falta à verdadequando alude ao «flagelo do absentismo dos professores, sem paraleloem nenhum outro sector de actividade, público ou privado».
Tal falsidade já foi desmentida com números e por mais de uma vez.
Além do que, em nenhuma outra profissão, um simples atraso de 10 minutossignifica uma falta imediata.
O senhor jornalista não sabe (embora aministra tenha obrigação de saber) o que é chegar a uma turma que se não conhece, para substituir uma professora que está a ser operada e ouvir os alunos gritarem contra aquela «filha da puta» que, segundoeles, pouco ou nada veio acrescentar ao trabalho pedagógico que vinhaa ser desenvolvido.
O senhor jornalista não imagina o que é leccionarturmas em que um aluno tem fome, outro é portador de hepatite, umterceiro chega tarde porque a mãe não o acordou (embora receba orendimento mínimo nacional para pôr o filho a pé e colocá-lo na escola), um quarto é portador de uma arma branca com que está a ameaçar os colegas.
Não imagina (ou não quer imaginar) o que éleccionar quando a miséria cresce nas famílias, pois «em casa em quenão há pão, todos ralham e ninguém tem razão».
O senhor jornalista não tem sequer a sensibilidade para se por no lugar dos professores e professoras insultados e até agredidos, em resultado de um clima deindisciplina que cresceu com as aulas de substituição, nos moldes emque estão a ser concretizadas.
O senhor jornalista não percebe a sensação que se tem em perder tempo, fazendo uma coisa que pedagogicamente não serve para nada, a não ser parafazer crescer aindisciplina, para cansar e dificultar cada vez mais o estudo sério doprofessor.
Quando, no caso da signatária, até podia continuar a ocupar esse tempo com a investigação em áreas e temas que interessam ao país.
O senhor jornalista recria um novo conceito de justiça.
Não castiga odelinquente, mas faz o justo pagar pelo pecador, neste caso o geraldos professores penalizados pela falta dum colega.
Aliás, o senhor jornalista insulta os professores, todos os professores, uma castacorporativa com privilégios que ninguém conhece e que não quertrabalhar, fazendo as tais aulas de substituição.
O senhor jornalista insulta, ainda, todos os médicos acusando-os de passar atestados, em regra falsos.
E tal como o Ministério, num estranho regresso aopassado, o senhor jornalista passa por cima da lei, neste caso o antigo Estatuto da Carreira Docente, que mandava pagar as aulas de substituição. Aparentemente, o propósito do jornalista Miguel Sousa Tavares não era discutir com seriedade.
Era sim (do alto da suaarrogância e prosápia) provocar os professores, os médicos e até osjuízes, três castas corporativas.
Tudo com o propósito de levar a água ao moinho da política neoliberal do governo, neste caso do Ministério da Educação.

Dalila Cabrita Mateus
Professora, doutora em História Moderna e Contemporân

In: My e-mail
De: chamuar 1945 (Mensagem original)
Enviado: 31/1/2007 20:44


quinta-feira, fevereiro 01, 2007

"SABADORIA"... POPULAR

Cada hora para sua coisa
e...
cada coisa na sua hora

FAÇA AGORA O QUE... DEVE FAZER

A Urgência de Viver
"O que você fez HOJE é muito importante, porque você está trocando um dia de sua vida por isso."
Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã.
Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.
Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para pôr de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.
Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminuia a alegria de dar espontâneamente.
Esperamos demais para ser pais de nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.
Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos.
Quem sabe quão logo será tarde demais?
Esperamos demais para ler os livros, ouvir as músicas, ver os quadros que estão esperando para alargar nossa mente, enriquecer nosso espírito e expandir nossa alma.
Esperamos demais para enunciar as preces que estão esperando para atravessar nossos lábios, para executar as tarefas que estão esperando para serem cumpridas, para demonstrar o amor que talvez não seja mais necessário amanhã.
Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenhar no palco.
Deus também está esperando nós pararmos de esperar.
Esperando que comecemos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.
É hora de VIVER!

quarta-feira, janeiro 31, 2007

O PODER DO... DESENRASCANÇO

A arte de bem... transportar galinhas



terça-feira, janeiro 30, 2007

ONDO É QUE NÓS JÁ VIMOS ESTE... "FILME"?

atrasa construção de hospitais


Maputo, Terça-Feira, 30 de Janeiro de 2007:: Notícias

A construção de dois hospitais na África do Sul foi suspensa para ajudar a pagar as contas da Copa do Mundo que o país hospedará em 2010.
Os dois hospitais em Northern Cape foram avisados que a construção de novos edifícios foi adiada por um ano por causa da necessidade que o governo teve de desviar recursos não previstos inicialmente para a construção de estádios.
Uma porta-voz do Departamento Regional de Saúde de Northern Cape, Shelley Fielding, disse que o dinheiro não estava disponível por causa dos esforços do Governo para sediar a Copa.
Quando construídos, os hospitais ficarão nas cidades de De Aar e Upington e agora devem ter suas obras a arrancar somente em 2008.
O projecto do maior deles prevê 200 novos leitos.
O tesouro sul-africano argumentou que o problema foi o acréscimo dos gastos com saúde pública e negou que o dinheiro tivesse sido realocado.
CUSTOS
O custo de fornecer estádios novos e que sigam as normas da Federação Internacional de Futebol (FIFA) está subindo rapidamente, com as construções custando centenas de milhões de dólares e estourando orçamentos.
Uma porta-voz da Aliança Democrática, que é da oposição, culpou o planeamento malfeito pelo problema.
Mesmo assim, segundo um correspondente da BBC, o presidente sul-africano, Thabo Mbeki, está decidido a levar o evento adiante, uma vez que a reputação do país estaria em jogo.
A Copa do Mundo está programada para ocorrer na África pela primeira vez em 2010.
A falta de uma rede de transporte eficiente, altas taxas de criminalidade e a necessidade de se construir a maioria dos estádios do evento levantam dúvidas quanto à capacidade sul-africana de acolher o “Mundial”.

O SEGURO MORREU DE... VELHO

Trancada a... (mais de) sete chaves



Iº dos CONTOS DO VENTO QUE... SOPRA


Trabalho e repouso
Dois madeireiros estavam a trabalhar.
Um deles trabalhou durante um dia inteiro e constantemente.
O outro, fazia uma pausa de trinta em trinta minutos.
Quando chegaram ao final do dia, o que trabalhou todo o dia, ficou indignado porque tinha produzido menos do que o que trabalhou de trinta em trinta minutos.
Perguntou ao que fazia as pausas:
- "Como é que tu que paravas de trinta em trinta minutos produzis-te mais do que eu que trabalhei o dia todo ?"
- "É fácil, respondeu ele, quando eu fazia as pausas, eu, aproveitava também, para afiar o machado."
In: My e-mail

segunda-feira, janeiro 29, 2007

ESTRANGEIRÍSSES OU... A FORÇA DOS MÍDIA

Até as matriculas já servem
de... veículo publicitátio



HÁ CADA CRÂNIO....

Chamam a isto... linguagem matemática

4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.
D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0 3 M3 P0NH0 4 P3N54R 3M NUM3R05, C0M0 53 F0553 UM4 P35504 R4C10N4L. 540 5373 D1550, N0V3 D4QU1L0... QU1N23 PR45 0NZ3... 7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...
M45 L060 C410 N4 R34L 3 C0M3Ç0 4 35CR3V3R 35545 M3RD45 PR0 M3U 51T3...

domingo, janeiro 28, 2007

QUE RAIO DE DESPORTO CHAMAM... ISTO?

Futebol (infelizmente) de alta competição



CONHEÇA A MODA QUE... AÍ VEM


No trabalho e na balada, dicas para um look imbatível

Consultora mostra como as roupas podem ser suas aliadas ou inimigas
In: My e-mail
By: minhavida@minhavida.com.br


Alongar as pernas, disfarçar o quadril e esconder a gordurinha abdominal são truques quase milagrosos que algumas combinações de roupas podem proporcionar a quem as veste.
Mas, para a mágica funcionar, é preciso conhecer a técnica.
Para deixar os participantes do Desafio Verão 2007 e você a par de todas as façanhas que um figurino acertado pode fazer, produtora de moda Rose Andrade entra em ação. Em um bate-papo nas casas dos seis desafiantes, ela abriu o guarda-roupa de todos eles e deu dicas para dar um up no visual de cada um, sem gastar um tostão a mais com roupas novas. Confira como o Fábio e o Adriano se saíram em mais essa missão.

: : Fábio : :
Escolher a gravata que completa o terno pode ser uma tarefa tão difícil quanto abrir o guarda-roupa e descolar o figurino para a balada. Dificuldades que o bancário Fábio parece não enfrentar.
Do traje social que faz parte da sua rotina profissional às noitadas que recheiam as horas de lazer do rapaz, as combinações feitas por ele são aprovadas pela consultora.
“Pelo que você está me contando, parece que você não tem muitas dúvidas na hora de se vestir”, diz a produtora de moda, antes de conferir as peças que compõem o vestuário de Fábio.

Confiante ao falar de seu gosto para roupas, o bancário se sente confortável com o traje exigido pelo trabalho. “Não dá para ir de calça jeans e camiseta, mas até gosto do terno.
Não tem erro.
Às vezes, fico meio inseguro nos momentos casuais”, completa ele, dizendo que teme o visual muito moleque. “Para sair à noite, por exemplo, não tenho um sapato legal. Uso um tênis mais arrumadinho”.
Rose tem ótimas sugestões. “Combinar uma calça jeans e tênis com uma camisa slim tira a camisa do estilo social e, ao mesmo tempo, dá um ar de arrumado. É uma tendência atual. O famoso desarrumado arrumado”, ressalta.
Vaidade assumida“Eu me preocupo em estar bem vestido e assumo que faço o estilo mauricinho. Mas não ao extremo”, escancara Fábio, divertindo a consultora.
Seguindo as orientações do bancário sobre seu próprio estilo, Rose aponta algumas opções de marcas que se encaixam no perfil do rapaz.
“A Mandi é bem bacana para você porque faz um estilo praia, mas preocupado, arrumadinho. Procure peças com detalhes diferentes, que se destaquem das outras”.
Para camisetas mais básicas, a estilista indica a Zara. “A malha é boa e o caimento é legal. Eu gosto bastante da linha de camisetas lisas e mesclas de lá”.
Os jeans podem continuar sendo da Levis, seguindo o gosto do bancário. “Experimente uma calça jeans com uma pequena porcentagem de lycra”.
Diante da cara de desaprovação de Fábio, a produtora esclarece que é um modelo mais reto e leve. “A padronagem do jeans é diferente. Não tem nada a ver com aqueles jeans agarrados e o caimento é ótimo” Zoomp, VR Menswear e Richards são outras marcas citadas pela produtora, que podem agradar o participante do Desafio Verão. “Fique de olho nos bazares do Alexandre Herchcovitch também. Você pode encontrar camisetas de R$ 10 até”.
De portas abertas Partindo para o guarda-roupa, Fábio começa a exemplificar tudo que havia relatado para a consultora.
Em cima da cama, ainda estavam a calça jeans e a camiseta que ele usou na balada da noite anterior. A combinação foi aprovada por Rose. “Arrasou. Ficou lindo”,elogia.
Para fechar a produção, ele conta que usou um All Star branco. “Acertou de novo.
Tênis branco é a nova tendência”, completa a estilista.
Satisfeito com a aprovação de Rose, o bancário pega os sapatos e cintos para esclarecer algumas dúvidas. “Tenho que usar o cinto de acordo com a cor do sapato? Também nunca sei o comprimento ideal da barra da calça”.
Rose diz que acha a combinação de cinto e sapato careta demais para os jovens. “Opte pelos cintos mais conservadores só em ocasiões sociais, quando você usa terno. Se não for o caso, prefira os cintos esportivos”. Quanto à altura da barra, a consultora simplifica:
“Deve estar a aproximadamente meio centímetro do chão. A altura certa é aquela que, se você tomar chuva, molha”.
Para não errar na escolha da gravata, a dica é comprar acessórios de boa qualidade.
“Se for de uma marca bacana, já é meio caminho andado. As listas também ajudam a não cometer erros”, diz Rose.
Combinar as cores dos detalhes da gravata com a camisa é outro truque ensinado pela produtora. “Essa gravata azul com tons violeta cairia muito bem com uma camisa rosa”, exemplifica.
Mais um ponto para o bancário quando o assunto são trajes esportivos e casuais. “Você está usando um short na altura certa. Como você não é muito alto, eu aconselho que os bermudões sejam evitados. Eles encurtam as pernas. Use sempre um pouco acima do joelho ou não o ultrapasse”, diz Rose.
Segundo Rose, por ser loiro de olhos azuis, o desafiante fica bem com cores de sorvete. “São aquelas cores puras e clarinhas que encontramos nos diferentes sabores de sorvete”, explica. Já os ternos não precisam sair das cores básicas. “Só evite o marrom. Dizem que não atrai bons negócios”, ressalta a produtora..
Aperfeiçoando o visualAprovado pela consultora na maioria das peças que mostrou de seu armário, Fábio pôde colocar em prática alguns toques extras da consultora.
“Saia um pouco do jeans quando se vestir casualmente. As calças cargos, de sarja, são boas opções e ficam no meio termo se foram usadas com uma blusa mais despojada. E para fugir do tênis, escolha um mocassim com solado emborrachado, estilo sapatênis. Se quiser caprichar mais ainda, com um casual mais arrumadinho, use um blaser básico”, finaliza, sugerindo um figurino diferente ao rapaz

: : Adriano : :
Logo de cara, Adriano conta a Rose que seu estilo é bem descontraído.
“Meu ambiente de trabalho não exige nenhum traje muito formal. Procuro não ir de camiseta, mas consigo seguir meu estilo, vestindo um jeans e uma camisa”, diz sobre suas preferências.
No pé, ele conta que sempre usa um All Star. “Tenho um preto e um branco, para não errar”.
O maior problema do editor de livros, na hora de abrir o guarda-roupa, é a pouca variedade que dispõe. “Não tenho costume de sair para fazer compras. Acho que é por não gostar e por ser inseguro também. Tenho umas cinco camisetas e uso até acabar. Aí acabo pecando pela simplicidade”, confessa. Para resolver o impasse, “o ideal seria se apoiar nas marcas que mais gosta.
Assim fica fácil encontrar peças que agradem”, aconselha Rose.
Como opção de marcas que seguem o perfil do editor, a consultora destaca a Oskley. “É uma grife carioca que traz detalhes bacanas e não muito chamativos nas peças. Sem contar que a qualidade é excelente”.
Mandi, VR Menswear e Zara são outras boas opções para ajudar Adriano a rechear seu guarda-roupa.
Além disso, Rose diz para o desafiante ficar antenado nos bazares de Alexandre Herchcovitch, que sempre tem boas promoções.
Seguindo a linha mais esportiva, Calvin Klein e Gucci fazem o estilo do participante do Desafio, que toma nota de todos os truques ensinados pela produtora.
Simplicidade diferenciada para não abandonar o estilo básico que Adriano segue, mas fugir da simplicidade excessiva que o incomoda, Rose sugere camisas para complementarem o look.
“Jogar uma camisa slim, sem muitos detalhes, em cima de uma camiseta, dá uma caprichada na produção”, ensina. “No trabalho, as camisas brancas que terminam em barra quadrada são sempre bem-vindas. Essas barras são mais trabalhadas e ideais para ficar fora da calça”, completa a produtora.
Blasers livres também são bons investimentos para Adriano. “Usando em cima de um jeans e camiseta fica perfeito”, incentiva a consultora de moda.
Trocar o tênis por um mocassim é mais uma alternativa para deixar o visual elegante e despojado, ao mesmo tempo.
De acordo com Rose, os sapatênis também cumprem esse papel.
Se o tênis ainda for o preferido, ela indica os modelos brancos ou caqui, afirmando que as cores são tendência nessa estação. Guarda-roupa compactoAo mostrar seu armário, Adriano comprova toda a simplicidade que relatou à consultora.
"É só isso”, brinca ele, apontando para suas peças penduradas em cabides.
Divertindo-se com a praticidade do participante, Rose começa a escolher as roupas que mais lhe agradam. “Estou vendo algumas camisas marrom e de tons amarelados. Essas cores não ficam muito bem em você”, alerta.
Para realçar os olhos claros e o cabelo loiro de Adriano, ela indica cores claras, como azul bebê, rosa e violeta.
Para alongar o visual, Rose ensina alguns truques ao participante. “Use sempre calça reta de cores escuras com um tênis do mesmo tom. Se a cor do sapato for muito diferente da calça, acaba chamando atenção para o comprimento das pernas”. Além disso, ela explica que usando tons escuros na parte de baixo, a parte de cima é realçada. “Mas tem que tomar cuidado com o tamanho da camiseta.
Não escolha os modelos muito compridos, que também achatam.
Toques finais:
Vestindo-se de acordo com as dicas da produtora, o participante pôde conferir o resultado final que os truques causam.
“Realmente parece que estou mais alto”, diz.
“Você pode procurar umas calças de tecido prada. É um pano difícil de amassar e com um caimento legal. Ajuda a alongar também”, fala Rose sobre outras opções que Adriano pode fazer.
Sem esquecer nenhum detalhe, ela continua. “Você está pronto para sair. Só não pode pecar na carteira e no chaveiro. São como cartões de visita dos homens”, finaliza