sábado, dezembro 30, 2006

A EVOLUÇÃO DO PODER ENTRE OS HUMANOS

PROBLEMAS DE CADA UM OU... DE TODOS?

A RATOEIRA




"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!"
A galinha, disse:

"- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e lhe disse:

"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !!!""
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."
O rato dirigiu-se então à vaca.

Ela lhe disse:"
- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.

No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.

Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral.

O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
"Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
O problema de um é problema de todos."

Autor desconhecido
Criação : Marisa

sexta-feira, dezembro 29, 2006

SERÁ QUE JÁ ESGOTOU A LOTAÇÃO???


Está garantida a animação
nesta Passagem de Ano



FELICIDADE... É A MOLA DA VIDA

A arte de saber apreciar o dia a dia

Acordar e descobrir que está atrasado...
Mas ter certeza de que tem um emprego!
Ver a caixa do correio cheia de contas...
Mas receber uma carta de um amigo!
Ter um monte de recados na caixa postal do telemóvel...
Mas no meio deles, um que diz: "telefoma-ne, estou com saudades de ti!"
Ver que no almoço tem salada de agrião...
Mas o prato principal está apetitoso e, é o seu preferido!
Estar num engarrafamento...
Mas dentro do seu próprio carro, totalmente pago!
Brigar com o seu cachorro porque ele comeu o seu sapato...
Mas ser recebid0 por ele, com muita alegria, quando você chega em casa... todos os dias!
É chegar a casa exausto...
Mas, ainda assim, sentir-se feliz por saber que é amado pela sua família, por seus amigos e por Deus!
Enfim, ser feliz é ter um monte de problemas...
Mas ser capaz de sorrir com as pequenas coisas do dia-a-dia!!!
Muitas vezes reclamamos pelo que não temos...
Porém sempre nos esquecemos de agradecer por todas as coisas boas e pequenas que temos.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

GRANDE PROMOÇÃO DE... FIM DE ANO

Esta Univerçidade está avilitada
a lizenssíar outros Qúrços Soperiures
(Garatimus istajhiu pagú nu finali dus qúrços)

E-MAIL É BOM MAS, CUIDAD0...

Não é "pau para toda a colher"
A comunicação por e-mails é prática e muito rápida mas nem sempre
a solução adequada para determinados casos.
Antes de enviar um, pense se não é o caso de discutir o assunto em uma reunião ou
videoconferência (se for muito longo), em um almoço de negócios (se
for mais intrincado) ou até mes
mo em um telefonema (se for delicado).
E-mails, por definição, devem ser mensagens curtas e simples.

Mensagens curtas não quer dizer telegráficas: uma saudação e assinatura ainda são
necessárias no início e fim dos e-mails.
Assim como ninguém chega a um local e já sai falando sem cumprimentar, não
há motivo para se fazer o mesmo no correio eletrônico.

Se sua resposta for longa, convém "quebrá-la" em várias partes para
ser melhor compreendida.

Abreviaturas: algumas são óbvias e de uso corrente.
Porém, evite usá-las em exagero, principalmente com quem você não tem
intimidade.
Emoticons são engraçadinhos mas também devem ser
evitados no campo profissional ou em mensagens mais formais.
Muita gente ainda não está familiarizada com eles (estão sempre
surgindo novos) e se atrapalha bastante na hora de decifrá-los.
Poupe seu interlocutor.

Attachments (arquivos anexados ou "atachados"): use e abuse.
Eles são ótimos para enviar listas, planilhas, gráficos, imagens e tudo
o que puder ser "retirado" do texto sem que ele perca o sentido.
Poupa tempo na outra ponta, e evita que se abra um longuíssimo
e-mail em um momento pouco propício.
Em tempo: imagens e/ou mensagens eróticas e/ou engraçadinhas
não devem ser enviadas para ambientes profissionais a não ser que
se avise claramente o seu conteúdo.
Justamente para que seu colega ou amigo não as abra inadvertidamente e fique em uma saia justa.

Ao repassar uma mensagem, tenha o cuidado de digitar algumas
palavras ao novo destinatário.
Apertar simplesmente o botão do "forward" demonstra, além de preguiça, uma clara falta de
consideração.

Deveria ser óbvio, mas não é: não repasse piadinhas indiscriminadamente.
Nem correntes religiosas, nem avisos de vírus.
Este tipo de coisa abarrota a rede de lixo além de ser pra lá de inconveniente.

E por falar em lixo: limpe o seu sitematicamente.
Principalmente nos casos de Intranet, faz a maior diferença: agiliza a comunicação (e
aumenta a produtividade de fato) além de ser um claro sinal de civilidade cibernética.

Cópias: ao mandar um e-mail com cópia a regra é mais ou menos igual à da comunicação escrita: informações gerais devem seguir
para o superior na hierarquia da empresa com cópias para os demais.
Se for uma mensagem específica para determinado departamento segue para o chefe da seção em questão com cópia para o presidente da empresa.

Vários destinatários: selecione os mais importantes na hierarquia da empresa e coloque-os por ordem alfabética no campo "destinatário"os demais, seguem no campo "com cópia" também por ordem
alfabética.
- Cco (com cópia oculta) ou bcc (blind copies): ao mandar uma mensagem com bcc, coloque o seu endereço no destinatário e o grupo em bcc.
Desta forma, seus amigos ou clientes não saberão se a mensagem foi enviada para duas, vinte ou duzentas pessoas.
É infinitamente mais delicado.
É muito desagradável (além de uma indiscrição) ler uma imensa barra de rolagem de endereços
eletrônicos antes de qualquer texto.

E-mails devem ser respondidos.
Pelo menos 99%.
Faça-o nem que demore alguns dias.
É claro que você saberá estabelecer as prioridades e respondê-los na ordem.
Também não adianta entrar em crise e querer acompanhar a agilidade da máquina pois é impossível.
Mas é bom se organizar para dar conta da correpondência eletrônica sem atropelos.
Deixar de responder a um e-mail corresponde a ignorar um telefonema.

Assim como é importante responder a um e-mail, não se deve cobrar uma resposta.
Pelo menos até 48 horas.
Nada de mensagens de reforço perguntando se "recebeu" a anterior.
É uma pressão desnecessária e desagradável.
Lembre-se que as pessoas podem estar longe do computador na tarde em que você enviou sua
mensagem, podem ter ficado um dia fora do escritório, e podem simplesmente não ter aberto o cumputador nas últimas 24 horas.
Acontece mais do que se imagina.
Portanto, ao enviar uma mensagem, dê um tempo real de resposta.
Lembre-se que quem as digita é a pessoa e não a máquina.

Convites por e-mail: se o evento for uma reunião informal na sua casa ou um evento comercial como o lançamento de um livro não há problema em mandar um e-mail.
Mas com a antecedência necessária para que chegue, o destinatário abra e possa se organizar para
comparecer.
Mandar na véspera, denota falta de organização por parte de quem manda e de consideração para com o convidado.
Convites por e-mail são adequados quando se trata de eventos comerciais, como lançamento de livro, ou informais, como uma reunião em casa.
Mas convites para casamentos e outros encontros formais não devem ser mandados por e-mail.

Claudia Matarazzo é jornalista, autora de livros sobre comportamento, como
"Net.com.classe" (ed. Melhoramentos).

quarta-feira, dezembro 27, 2006

ENTÃO O QUE É (POR LÁ) AUTORIZADO?

É SEMPRE BOM CONHECER...

A Fita métrica do Amor
Como se mede uma pessoa?
Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento.
Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu,
quando trata você com carinho e respeito,
quando olha nos olhos e sorri destravado.
É pequena pra você quando só pensa em si mesma,
quando se comporta de uma maneira pouco gentil,
quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida,
quando busca alternativas para o seu crescimento,
quando sonha junto.
É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa,
quando compreende, quando se coloca no lugar do outro,
quando age não de acordo com o que esperam dela,
mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.

Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento,
pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas:
será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições?
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.

É difícil conviver com esta elasticidade:
as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos.

Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros,
mas de ações e reações, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão,
e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma.
O egoísmo unifica os insignificantes.

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos
que tornam uma pessoa grande.

É a sua sensibilidade sem tamanho...
Autor: Desconhecido

terça-feira, dezembro 26, 2006

NA ERA TECNOLÓGICA...

AINDA TEM DÚVIDAS? ENTÃO LEIA...

"Quem pensa em fracassar,
já fracassou mesmo antes de tentar".

A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite.
Essa açao sempre acontecerá, independente de trazer ou não resultados positivos para você.

Um cientista de Phoenix - Arizona - queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciaria.
Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St Louis no estado de Missouri, onde existe pena de morte.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a ultima gota final.
Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse.
Se isso acontecesse, ele seria libertado, caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.

O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais e amarraram o seu corpo para que nao se movesse.
Fizeram um pequeno corte em seu pulso.
Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio.
Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha.
O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma pequena válvula.
Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que está caindo na vasilha de alumínio.
Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.
De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o paciente pensava que era seu sangue que estava diminuindo.
Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco.
Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé-da-letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.
Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
Somos o que pensamos e, ou, o que acreditamos ser.