quarta-feira, janeiro 03, 2007

TRÊS "POSES" DE CULTURA GERAL A... GRANEL


Dez coisas para
(serem feitas) este ano...

1) Fazer novos amigos.
2) Reencontrar os antigos.
3) Assistir aqueles filmes que você sempre quis.
4) Nadar sem roupa.
5) Experimentar um novo prato.
6) Trocar os móveis de lugar.
7) Acabar os livros que começou.
8) Andar de balão.
9) Café da manhã na cama.
10) Fazer algo para tornar o mundo melhor.
Ás vezes um simples detalhe tem o poder de mudar para sempre a vida, além de torná-la mais intensa.
Ache esse detalhe, e sinta essa diferença acontecer

Os diferentes festejos do "Ano Novo"

ao redor do mundo !

A passagem do ano no Brasil tem características de todos os povos que colonizaram o país.
No Brasil, a passagem do ano tem nome francês, comida italiana e festa no melhor estilo brasileiro, com muitos fogos de artifício, confraternização entre os familiares e amigos e oferendas às entidades do candomblé, da umbanda e para os anjos da guarda.

No Japão, a data é mais festejada do que o Natal, mas na China e em Israel é apenas um dia normal, já que esses dois países não seguem o calendário gregoriano.
Na China, a passagem é comemorada em Setembro, e em Israel, no começo de Outubro, mas as datas variam de ano para ano.Na Índia, a data é muito comemorada com festas nos hotéis e queima de fogos nas ruas.
Na Grécia, também há queima de fogos e peru assado, mas há dois pratos diferentes que são preparados especialmente para essa data. Um é o melomakarona, um doce parecido com a nossa rosquinha feito com semolina, farinha, mel e canela. O outro é feito com os mesmos ingredientes do panetone só que é em formato de bolo e contém também uma moeda de ouro. Na passagem do ano, o bolo é cortado entre todos os participantes da festa e quem ganhar a moeda terá muita sorte durante todo o ano. E é da Grécia que vem a tradição de comer romãs. Lá, eles a jogam no chão para quebrá-la e dividir entre todos. Já a nossa tradição de comer lentilhas vem da Itália. Assim como os bailes e comemorar dançando a noite inteira nas discos. Mas no Oriente, mais especificamente no Japão, tudo é bem diferente. Como não são católicos, comemoram muito mais a passagem do ano do que o Natal. No dia 31 de dezembro as famílias vão aos templos de sua religião, xintoístas ou budistas, por isso as ruas ficam lotadas e há também queima de fogos. Antes de irem aos templos, as famílias jantam macarrão. Para eles, esse alimento trará fortuna para toda a família.
No dia seguinte, é costume no Japão saborear algum tipo de cozido bem saboroso feito especialmente para a data, geralmente à base de pargo (um tipo de peixe), ovas de peixe, camarão ou um tipo de feijão.
Antigamente, a festa durava três dias e o comércio não abria, mas hoje a tradição já está mudando.
Hogmanay
Apesar de ser localizada na mesma ilha que a Inglaterra, na Escócia a história é bem outra, com muitas festas e animação.
As actividades para comemorar o Hogmanay, o Réveillon escocês, começam às 8 horas do dia 31 de Dezembro e só terminam às 6 horas do primeiro dia do Ano-novo.
É uma data muito mais comemorada do que o Natal. Na capital, Edimburgo, há desfiles de gaiteiros com suas saias típicas e acompanhados por dançarinos típicos na rua principal, a Princes Street.
À meia-noite, os canhões do Castelo de Edimburgo são disparados, há uma grande queima de fogos e um gaiteiro, especialmente iluminado e “microfonado”, começa a solar lá de cima do castelo. A festa é regada a muito uísque e pratos à base de intestinos e testículos de carneiro, e o grande desfile acaba em festas espalhadas por todos os pubs da cidade.
Espanhóis comemoram dez dias
O peru também é o prato principal servido na Espanha. Além dele, também é feito um delicioso prato com besugo (um tipo de peixe) assado com batatas.
São feitos também doces de marzipan com formas de figuras, pães doces amanteigados e torrões à base de amêndoa e mel.
Mas, como o povo espanhol é muito festeiro, as comemorações já começam no dia 28 de Dezembro, dia dos Santos Inocentes, que equivale ano nosso dia da mentira, e vai até o dia 5 de Janeiro, quando eles comemoram a chegada dos reis Magos, que é até mais celebrado que o Natal.

Nesse dia fazem as cavalgadas de reis nas cidades e é preparada a rosca de reis. Dentro dessa rosca colocam várias figuras e brinquedinhos para as crianças. E a passagem do ano em Madrid é uma super festa.

Lá, todos vão a Puerta del Sol, onde há um relógio, e cada um leva seu próprio pacote com 12 uvas. A cada badalada do sino do relógio, comem uma uva e fazem um pedido. Quem não vai até lá, acompanha a transmissão da televisão. Depois há uma grande confraternização e as pessoas brindam com cava, a champanhe espanhola, e bebem muito vinho e anis, sem gelo. Nem mesmo o frio impede que os ingleses saiam de casa para comemorar a passagem do ano. Em Londres, os jovens vão até a Trafalgar Square aguardar o Big Ben dar a última badalada do ano e festejar vendo os fogos de artifícios e tomando cervejas quentes. E as famílias fazem verdadeiros piqueniques no Speaker's Corner do Hyde Park, um parque muito bonito perto do Palácio de Buckingham. Apesar de pertencer também ao Reino Unido, a Irlanda tem uma festa mais comportada, comemorada dentro dos pubs. E no País de Gales, por causa do frio intenso, só os mais jovens costumam celebrar a data fazendo festa na praça central, tomando muito bayle, um cremoso licor irlandês e muita cerveja quente.
Charme
E na França, que deu o nome Réveillon para a data, a passagem do ano é uma grande festa entre amigos, na qual se saboreia bons pratos, mas sem um menu fixo. Alguns aproveitam para comer o tradicional fígado de pato e ostras cruas. Mas o ápice da festa, sem dúvida, é a meia-noite, quando todos se beijam e tomam muito champanhe. Na França, em alguns lugares, fala-se Réveillon e, em outros, dia de São Silvestre.
Em busca de: poder, amor, sorte, dinheiro, felicidade, surgiram outras formas especiais de celebração do Ano-novo.
Na Índia, são atirados à fogueira objectos que representam impurezas e doenças.
Na China, usa-se a cor preta para dar sorte.
No Japão, é comum fazer uma cerimónia de limpeza na casa e pendurar uma corda de arroz na entrada, para afastar os maus espíritos.


Os Anos Novos de... antigamente

A celebração do Ano Novo é o mais velho de todos os feriados.
Observou-se primeiramente na Babilónia Antiga aproximadamente a 4.000 anos.
Próximo a 2000 AC, o ano na Babilónia começava com na primeira lua nova (realmente o primeiro crescente visível) após o equinócio (primeiro dia da primavera).
O começo da primavera é uma estação lógica para começar um ano novo. Apesar de tudo, é a estação das flores, de plantar colheitas novas, e de florescer.
O 1° de Janeiro, por outro lado, não tem nenhum significado astronómico nem na agricultura. É puramente arbitrário.
A celebração do ano novo na Babilónia durava cerca de onze dias.
Cada dia tinha seu motivo próprio e particular para celebrar, mas é seguro dizer que as festas modernas de ano novo são parecidas.
Os Romanos, também, celebravam o ano novo atrasados, em Março, mas… o seu calendário foi alterado muitas vezes de modo que, o calendário se tornou fora da sincronização com o sol.
A fim de ajustar o calendário, em 153, os romanos declararam 1° de Janeiro para ser o começo do ano novo. Mas as alterações continuarão até Julius Caesar, estabelecer o que chamamos calendário Juliano.
Estabeleceu-se, novamente, o 1° Janeiro como o Ano Novo.

Mas… a fim de sincronizar o calendário com o sol, Caesar teve que deixar o ano com 445 dias.

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